Acordo sombrio
Prólogo
Ayla fazia tanta força que sentia dor em todos
os seus músculos à medida que o bebê estava saindo de seu corpo. Seus cabelos,
suados, estavam grudados à testa, ela gritava, rasgando a garganta como se isso
fosse lhe trazer algum alívio. E duas mulheres ajudavam a retirar o bebê. O
parto era prematuro e a mãe era tão jovem... A criança corria sério risco de
ficar entalada no meio do caminho.
Um ano antes, Ayla havia conhecido um homem. Ele
lhe seduzira com seus charmes e quando ela vira, já era tarde demais. Estava
grávida. Mas o pior estava por vir, pois o que ela não sabia era que o homem
galanteador era um invasor da civilização. Era um mortal. E sua família jamais
aceitaria a criança, pois um meio mortal era considerado proliferação
contaminada para a espécie. Iria contaminar a pequena cidade imortal com genes
humano. Porém Ayla decidira fugir para ter e criar a criança sozinha, depois de
várias ideias absurdas terem lhe passado pela cabeça, inclusive aborto e
suicídio. Duas amigas a ajudaram a colocar o plano em prática e as três
conseguiram se estabelecer em uma pequena cabana longe da vila.
Agora, todas estavam preocupadas com o destino
do bebê que resolvera nascer antes do esperado e corria sério risco de vida. As
mulheres, Anna e Sofia, estavam aflitas enquanto uma se dividia entre enxugar o
suor de sua testa e apertar a barriga de Ayla e a outra aguardava a saída do
bebê.
Depois de um longo tempo fazendo força,
gritando e, principalmente, lutando pela vida do filho, Ayla conseguiu dar a
luz à criança que chorou assim que teve contato com o gelado do mundo do lado
de fora. Mas ela perdera muito sangue.
Assim que todas sorriram pela grande vitória
concebida, um homem surgiu. Em um terno preto e elegante ele estava sério e
encarava a cena com nojo nos olhos.
- Pai? – Ayla conseguiu sussurrar, sem
acreditar no que via.
- Não acredito que você foi capaz de pensar
que eu não viria atrás de você, Ayla. Como você pôde trair sua própria espécie,
dando a luz a esta criança?
- É meu filho! – ela gritou, chorando – E
sendo contaminado ou não eu faria qualquer coisa para protegê-lo. Ele não tem
culpa pelos erros que eu cometi, papai.
- Sinto muito. – ele disse – Mas ele vai pagar
por eles. Eu não aceito proliferação contaminada em minha família.
Acontece que a família de Ayla era superior em
sua civilização. Eram como reis, e Ayla, como princesa, deveria ser um exemplo
entre as mulheres. Um meio humano colocaria em jogo todo o poder que eles tinham
e toda a vila se revoltaria.
O homem tomou a criança dos braços de Anna e a
levou consigo, deixando todas as três mulheres sem ação.
- Não... – Ayla derramou a última lágrima
antes de perder a vida para sempre.
.............................................................................
Oi, gente!Meu nome é Pietra Assunção, mas podem me chamar de Pietra mesmo. Esse é um humilde blog. Meu primeiro. Espero que tenham gostado do prólogo da história que eu e minha amiga escrevemos! Beijos
Do que se trata seu blog?Vampiro?Oba!
ResponderExcluirEu adorei,assim que postar no meu blog eu divulgo tá?Espero te ver lá mais vezes!
aham! kkkk
Excluirobrigada,linda, pode deixar! :D
Bjks
Hein vc podia me ajudar com o meu blog?
ResponderExcluirE se você se sentiu ofendida com aquela postagem, desculpa, mas não era a minha intenção.
Eu perdi muitos seguidores e quero eles de volta.
me ajuda?
http://amorquematajemi.blogspot.com.br/
http://tudoqueeumaisqueroevoce.blogspot.com.br/
tudo bem, amore, divulgo sim!
Excluirnão, pra ser sincera, eu nem conhecia seu blog até pouco tempo!kkkk
bjs
Oi nova aqui u.u
ResponderExcluirAdorei viu,super curiosa
Para mais <3 <3 <3 <3 <3
Posta logooo viu u.u
Beijos
seja muito bem-vinda, linda!
Excluirkkkk obrigada!
postado!
beijos